Entre as várias novidades da seqüência de Divinity, existe uma que deve ajudar muito na hora de atravessar as longas distâncias da enorme Rivellon. Trata-se da capacidade do protagonista, um caçador de dragões, de se transformar na sua caça. Além de adicionar a ótima habilidade de voar, a nova habilidade ainda trata de adicionar vários novos elementos à trama — o que os seus companheiros vão dizer de um poder tão... paradoxal? E, para deixar a coisa ainda mais interessante, você ainda será capaz de ler mentes.
Rasantes de dragões à parte, uma das características mais largamente apregoadas de Ego Draconis é são sem dúvida as várias histórias que podem se desenvolver (direta e paralelamente) durante o título. Basicamente, duas pessoas diferentes poderiam jogar e desenvolver uma trama distinta em vários pontos, embora a real extensão disso ainda não tenha ficado muito clara. Presumivelmente — a julgar pelo título anterior —, vários finais devem estar disponíveis, cada um para um conjunto particular de ações.
Entre uma e outra missão de resolução inimaginável, você poderá acessar a “Battle Tower”, que funciona como uma espécie de base para o protagonista, onde será possível gastar pontos de experiência em diversas áreas (necromancia, alquimia, combate, etc.) além de comprar armas e armaduras. A torre também servirá como um depósito de espólios.